
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
ひまわり 福原美穂 PV
Miho Fukuhara - Himawari (muito lindo! Parece que a música é dedicada ao primeiro amor de infância -da cantora (Miho)- que faleceu.. Triste, mas vale a pena assistir! :)
sábado, 27 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

:: Koinobori
O correspondente aos meninos do Hinamatsuri acontece no dia 5 de maio. Durante os anos de ocupação pós-guerra, o nome do festival foi mudado de Tango no Sekku (Dia dos Meninos) para Kodomo-no-Hi (Dia das Crianças), mas continuou sendo celebrado da mesma forma e somente para os meninos.
Em todo o país, famílias com filhos homens hasteiam, neste dia, sobre um mastro de bambu, o Koinobori, que é uma carpa colorida de tecido ou papel. Quando o Koinobori é visto tremular junto ao céu azul tem-se a impressão de estar vendo uma carpa nadando contra a correnteza. O Koinobori representa o Dia dos Meninos, e a carpa é um símbolo de força, persistência, bravura e sucesso. Esse peixe consegue nadar e subir correntezas e cataratas sem a ajuda de ninguém, e numa fábula chinesa, a valente carpa se transforma num dragão no final da escalada. Os atributos que a carpa simboliza parecem virtudes militares (persistência, coragem, sucesso), e de fato, ela está em algumas lendas que falam de guerras ocorridas num período remoto, tanto é que nos santuários do deus da guerra, Hachiman, são distribuídos amuletos em forma de carpa.A prática de hastear o Koinobori surgiu no século XVII entre os plebeus urbanos, que resolveram apresentar uma alternativa ao costume dos samurais de exibirem suas armas e armaduras no Dia dos Meninos. Além de ser mais simples, a carpa de tecido simbolizaria os mesmos valores pretendidos pelos guerreiros sem ser tão ostensivo. As duas formas de celebrar a data foram mantidas por muito tempo. Mesmo atualmente, além do Koinobori no lado externo da casa, os meninos devem expor dentro de suas casas, miniaturas de bonecos de guerreiros, com armadura, arma e capacete.Os alimentos associados a esta data são o chimaki (bolinho de arroz embrulhado em folha de bambu) e o kashiwa mochi (bolinho de arroz recheado com massa de feijão doce e embrulhado em folhas de carvalho).É costume também colocar essências ou folhas de íris na banheira (ofurô) nesse dia. Acredita-se que o forte aroma de íris afaste os maus espíritos, e além disso, íris chama-se shõbu no Japão, que é foneticamente igual a shõbu, que significa luta. Assim, os antigos samurais ligavam essa planta à sorte na guerra ou batalha.Os costumes mudam com o tempo e hoje é possível ver famílias hasteando o Koinobori para suas filhas. O Dia dos Meninos, que agora é o Dia das Crianças, é o último feriado da seqüência chamada de "Golden Week*" pelos japoneses da atualidade, ávidos por um descanso prolongado. Em tempo de paz, o Koinobori continua colorindo o céu e "nadando", mas num outro contexto.
* Dia 29 de abril - aniversário do Imperador anterior, dia 1º de maio - dia do trabalho e dia 5 de maio dia das crianças.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Biscoitos Amanteigados
1/2 xícara (chá) de açúcar -
2/3 de xícara (chá) de Margarina Qualy Cremosa- raspas de 1 limão-
2 gemas- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
preparo
1. Bata o açúcar, a margarina e as raspas de limão até obter umcreme claro. 2. Acrescente as gemas e misture bem. 3. Junte a farinha e amasse com as mãos. Modele os biscoitos daforma que desejar. Deixe descansar por 20 minutos na geladeira.4. Coloque os biscoitos em uma assadeira e leve ao forno médio(200ºC), preaquecido, e asse por 30 minutos.
2/3 de xícara (chá) de Margarina Qualy Cremosa- raspas de 1 limão-
2 gemas- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
preparo
1. Bata o açúcar, a margarina e as raspas de limão até obter umcreme claro. 2. Acrescente as gemas e misture bem. 3. Junte a farinha e amasse com as mãos. Modele os biscoitos daforma que desejar. Deixe descansar por 20 minutos na geladeira.4. Coloque os biscoitos em uma assadeira e leve ao forno médio(200ºC), preaquecido, e asse por 30 minutos.
esfiha

- 3 tabletes de fermento biológico (50 g)
- 2 colheres (sopa) de açúcar
- 1 colher (sopa) de sal
- 2 xícaras (chá) de água morna
- 1 xícara (chá) de óleo
- 800 g de farinha de trigo
- Farinha de trigo suficiente para polvilhar
Preparo da massa:
Num recipiente, dissolva 3 tabletes de fermento com 2 colheres(sopa) de açúcar e 1 colher (sopa) de sal.Misture 2 xícaras (chá) de água morna e 1 xícara (chá) de óleo.Aos poucos, acrescente 800 g de farinha de trigo, obtendo umamassa homogênea, que desprenda das mãos.
Sove a massa por cerca de 5 min. Faça 12 bolinhas de mais oumenos 130 g cada e coloque numa forma polvilhada com farinha detrigo e cubra com um pano.Deixe por 30 min até dobrar de volume.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008



:: Tanabata Matsuri
O festival de Tanabata tem origem numa lenda japonesa. Orihime era a filha de um poderoso deus do reino celestial. Certo dia, estando diante de seu tear, viu passar um rapaz conduzindo um boi, e por ele se apaixonou. O pai consentiu o casamento dos dois jovens. Porém, casados e totalmente dominados pela paixão, ambos descuidaram-se de seus afazeres normais. Foi então que, o pai indignado, ordenou que eles vivessem separados, um de cada lado da Via Láctea. Ele permitiria que, entretanto, o casal se reencontrasse apenas uma vez por ano, no sétimo dia do sétimo mês, se cumprisse à ordem do pai, que era atender os pedidos vindos da Terra. Segundo a mitologia japonesa, Orihime é representada pela estrela Vega, e o rapaz, a estrela Altair, do lado oposto da galáxia, que realmente só se encontram uma vez por ano.
O festival teve início há mais de 1.150 anos, na Corte Imperial, e a data tornou-se feriado nacional em 1603.No Brasil, o Festival das Estrelas / Tanabata Matsuri é realizado desde 1979 pela ACAL – Associação Cultural e Assistencial da Liberdade e pela Associação da Província de Miyagi, na praça da Liberdade, em São Paulo, sempre no mês de julho. No Japão, o festival de Tanabata é realizado em várias cidades, mas o de Miyagui é o mais tradicional. Lá se realiza em agosto, para aproveitar as férias de verão das escolas.
No Tanabata, as ruas do bairro e a praça da Liberdade são decoradas com grandes ramos de bambu que recebem a ornamentação de enfeites coloridos de papel que simbolizam as estrelas. Nesses bambus são pendurados os tanzaku, pequenos pedaços também coloridos de papel onde as pessoas colocam seus pedidos
O festival de Tanabata tem origem numa lenda japonesa. Orihime era a filha de um poderoso deus do reino celestial. Certo dia, estando diante de seu tear, viu passar um rapaz conduzindo um boi, e por ele se apaixonou. O pai consentiu o casamento dos dois jovens. Porém, casados e totalmente dominados pela paixão, ambos descuidaram-se de seus afazeres normais. Foi então que, o pai indignado, ordenou que eles vivessem separados, um de cada lado da Via Láctea. Ele permitiria que, entretanto, o casal se reencontrasse apenas uma vez por ano, no sétimo dia do sétimo mês, se cumprisse à ordem do pai, que era atender os pedidos vindos da Terra. Segundo a mitologia japonesa, Orihime é representada pela estrela Vega, e o rapaz, a estrela Altair, do lado oposto da galáxia, que realmente só se encontram uma vez por ano.
O festival teve início há mais de 1.150 anos, na Corte Imperial, e a data tornou-se feriado nacional em 1603.No Brasil, o Festival das Estrelas / Tanabata Matsuri é realizado desde 1979 pela ACAL – Associação Cultural e Assistencial da Liberdade e pela Associação da Província de Miyagi, na praça da Liberdade, em São Paulo, sempre no mês de julho. No Japão, o festival de Tanabata é realizado em várias cidades, mas o de Miyagui é o mais tradicional. Lá se realiza em agosto, para aproveitar as férias de verão das escolas.
No Tanabata, as ruas do bairro e a praça da Liberdade são decoradas com grandes ramos de bambu que recebem a ornamentação de enfeites coloridos de papel que simbolizam as estrelas. Nesses bambus são pendurados os tanzaku, pequenos pedaços também coloridos de papel onde as pessoas colocam seus pedidos
terça-feira, 18 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
professora sabrina
Obrigada professora!
Obrigada professora pelas brocas que me deu pois sem elas não poderia chegar até aqui.
Obrigada professora por tudo apesar das minhas travessuras jamais deixou de mi ensinar
Obrigada professora por entrar em meu caminho sempre me tratou com amo e muito carinho.
Obrigada professora por ter me ensinar por isso e outras coisas sempre irei te amar.
Obrigada professora por me oferecer alegria
vc si foi mas jamais esquecerei...te amarei sempre.
Obrigada professora pelas brocas que me deu pois sem elas não poderia chegar até aqui.
Obrigada professora por tudo apesar das minhas travessuras jamais deixou de mi ensinar
Obrigada professora por entrar em meu caminho sempre me tratou com amo e muito carinho.
Obrigada professora por ter me ensinar por isso e outras coisas sempre irei te amar.
Obrigada professora por me oferecer alegria
vc si foi mas jamais esquecerei...te amarei sempre.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
pupunha

Muitas frutas nativas da Amazônia, malgrado seu valor nutritivo, como a pupunha, tiveram seu consumo por longo tempo restrito à região, como parte de hábitos herdados dos índios. Entre essas frutas destaca-se a pupunha, que despertou interesse por suas propriedades e subprodutos que fornece. Pupunha (Bactris gasipaes) é uma palmeira multicaule da família das palmáceas, a mesma da carnaúba, do babaçu e do açaí. Atinge vinte metros de altura e, na fase adulta, erguem-se do solo de 10 a 15 caules secundários, os quais formam imponente touceira ao redor do espinhoso caule central e garantem a renovação da planta. Nem todos esses filhotes chegam a frutificar e os estéreis podem ser aproveitados para a obtenção de palmitos, sucedâneos perfeitos dos palmitos de açaí e juçara, espécies já por demais submetidas à devastação extrativa. Em condições naturais, a pupunha começa a frutificar em grandes cachos aos cinco anos, tempo que se reduz à metade em condições especiais de cultivo. As flores masculinas caem após liberar o pólen e as femininas desenvolvem-se em pequenos frutos vermelhos, amarelos ou alaranjados, com cerca de cinco centímetros de diâmetro. Muito ricos em vitamina A e com expressivo teor de proteínas e amidos, podem ser comidos cozidos em água e sal e se prestam também à extração de óleo e à produção de farinha. Dos resíduos, faz-se ração para animais. A partir da década de 1970, a pupunha tornou-se alvo de pesquisas para o cultivo intensivo em outras áreas. Na Bahia, primeiro estado extra-amazônico a cultivar a espécie, a colheita da pupunha vai de novembro a março.
sábado, 8 de novembro de 2008
tacaca

Sua origem é indígena e, segundo Câmara Cascudo, deriva de um tipo de sopa indígena denominada mani poi. Câmara Cascudo diz que “Esse mani poí fez nascer os atuais tacacá, com caldo de peixe ou carne, alho, pimenta, sal, às vezes camarões secos.”.
1 Ingredientes
1.1 Apresentação e consumo
2 A tacacazeira
3 Ver também
4 Bibliografia
5 Ligações externas
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Ingredientes
Que não tem detalhes das dosagens, mas está correta, porém a goma de mandioca pode ser substituída pelo Polvilho azedo.
tucupi
goma de mandioca
camarão seco, salgado
jambu (Spilanthes oleracea)
chicória (Chicorium intybus)
sal
alho
pimenta de cheiro
Apresentação e consumo
Serve-se em cuias. Coloca-se primeiramente um pouco de tucupi e o caldo da pimenta-de-cheiro com tucupi. Acrescenta-se a goma e arranjam-se os ramos do jambu de modo bem distribuído. Colocam-se os camarões e acrescenta-se mais tucupi até quase completar a cuia.
Toma-se o tacacá – não se diz comer, nem beber – levando-se os lábios até a cuia, sorvendo em pequenas quantidades o tucupi , misturado com a goma. Tradicionalmente não se usa nenhum instrumento para tirar o camarão ou o jambu, usa-se a ponta dos dedos; mas por ser mais prático, adota-se atualmente o palito de madeira.
O jornalista paraense Raymundo Mário Sobral ressalta porém que “é no tacacá que se conhece o paraense. O legítimo jamais cometerá o sacrilégio de tomar tacacá com o auxílio de solerte palitinho”.
Dado que esta iguaria é servida muito quente, passou-se a usar uma pequena cesta na base da cuia - provavelmente a partir da década de 1990 - para proteger as mãos de quem consome o tacacá.
É habitual consumir-se o tacacá no final da tarde, em via pública, nas tradicionais tacacazeiras. Não é comum servir-se este prato nas refeições principais.
Vendedora de tacacá
A tacacazeira
A vendedora de tacacá, ou tacacazeira, é uma figura típica das ruas de Belém do Pará.
amo...

Eu queria ser poeta, mas poeta eu não posso ser, porque poeta pensa muito e eu só penso em você.
(Daniela Mercury)
Topo Do Mundo
Diz quanto custa o seu sorriso
Diz quanto custa o seu amor
Faço o que for preciso
Faço tudo que preciso for
Eu pulo do alto da torre
Só por você
E subo no topo do mundo tentando
Encontrar, seu olhar
Riqueza nem ouro eu tenho a oferecer
Só tenho no peito o tesouro guardado
Pra te dar, te amar
O que você quiser tem em mim
Tudo que há em mim eu te dou
Tudo tudo tudo, amorTudo tudo tudo
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