
terça-feira, 18 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
professora sabrina
Obrigada professora!
Obrigada professora pelas brocas que me deu pois sem elas não poderia chegar até aqui.
Obrigada professora por tudo apesar das minhas travessuras jamais deixou de mi ensinar
Obrigada professora por entrar em meu caminho sempre me tratou com amo e muito carinho.
Obrigada professora por ter me ensinar por isso e outras coisas sempre irei te amar.
Obrigada professora por me oferecer alegria
vc si foi mas jamais esquecerei...te amarei sempre.
Obrigada professora pelas brocas que me deu pois sem elas não poderia chegar até aqui.
Obrigada professora por tudo apesar das minhas travessuras jamais deixou de mi ensinar
Obrigada professora por entrar em meu caminho sempre me tratou com amo e muito carinho.
Obrigada professora por ter me ensinar por isso e outras coisas sempre irei te amar.
Obrigada professora por me oferecer alegria
vc si foi mas jamais esquecerei...te amarei sempre.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
pupunha

Muitas frutas nativas da Amazônia, malgrado seu valor nutritivo, como a pupunha, tiveram seu consumo por longo tempo restrito à região, como parte de hábitos herdados dos índios. Entre essas frutas destaca-se a pupunha, que despertou interesse por suas propriedades e subprodutos que fornece. Pupunha (Bactris gasipaes) é uma palmeira multicaule da família das palmáceas, a mesma da carnaúba, do babaçu e do açaí. Atinge vinte metros de altura e, na fase adulta, erguem-se do solo de 10 a 15 caules secundários, os quais formam imponente touceira ao redor do espinhoso caule central e garantem a renovação da planta. Nem todos esses filhotes chegam a frutificar e os estéreis podem ser aproveitados para a obtenção de palmitos, sucedâneos perfeitos dos palmitos de açaí e juçara, espécies já por demais submetidas à devastação extrativa. Em condições naturais, a pupunha começa a frutificar em grandes cachos aos cinco anos, tempo que se reduz à metade em condições especiais de cultivo. As flores masculinas caem após liberar o pólen e as femininas desenvolvem-se em pequenos frutos vermelhos, amarelos ou alaranjados, com cerca de cinco centímetros de diâmetro. Muito ricos em vitamina A e com expressivo teor de proteínas e amidos, podem ser comidos cozidos em água e sal e se prestam também à extração de óleo e à produção de farinha. Dos resíduos, faz-se ração para animais. A partir da década de 1970, a pupunha tornou-se alvo de pesquisas para o cultivo intensivo em outras áreas. Na Bahia, primeiro estado extra-amazônico a cultivar a espécie, a colheita da pupunha vai de novembro a março.
sábado, 8 de novembro de 2008
tacaca

Sua origem é indígena e, segundo Câmara Cascudo, deriva de um tipo de sopa indígena denominada mani poi. Câmara Cascudo diz que “Esse mani poí fez nascer os atuais tacacá, com caldo de peixe ou carne, alho, pimenta, sal, às vezes camarões secos.”.
1 Ingredientes
1.1 Apresentação e consumo
2 A tacacazeira
3 Ver também
4 Bibliografia
5 Ligações externas
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Ingredientes
Que não tem detalhes das dosagens, mas está correta, porém a goma de mandioca pode ser substituída pelo Polvilho azedo.
tucupi
goma de mandioca
camarão seco, salgado
jambu (Spilanthes oleracea)
chicória (Chicorium intybus)
sal
alho
pimenta de cheiro
Apresentação e consumo
Serve-se em cuias. Coloca-se primeiramente um pouco de tucupi e o caldo da pimenta-de-cheiro com tucupi. Acrescenta-se a goma e arranjam-se os ramos do jambu de modo bem distribuído. Colocam-se os camarões e acrescenta-se mais tucupi até quase completar a cuia.
Toma-se o tacacá – não se diz comer, nem beber – levando-se os lábios até a cuia, sorvendo em pequenas quantidades o tucupi , misturado com a goma. Tradicionalmente não se usa nenhum instrumento para tirar o camarão ou o jambu, usa-se a ponta dos dedos; mas por ser mais prático, adota-se atualmente o palito de madeira.
O jornalista paraense Raymundo Mário Sobral ressalta porém que “é no tacacá que se conhece o paraense. O legítimo jamais cometerá o sacrilégio de tomar tacacá com o auxílio de solerte palitinho”.
Dado que esta iguaria é servida muito quente, passou-se a usar uma pequena cesta na base da cuia - provavelmente a partir da década de 1990 - para proteger as mãos de quem consome o tacacá.
É habitual consumir-se o tacacá no final da tarde, em via pública, nas tradicionais tacacazeiras. Não é comum servir-se este prato nas refeições principais.
Vendedora de tacacá
A tacacazeira
A vendedora de tacacá, ou tacacazeira, é uma figura típica das ruas de Belém do Pará.
amo...

Eu queria ser poeta, mas poeta eu não posso ser, porque poeta pensa muito e eu só penso em você.
(Daniela Mercury)
Topo Do Mundo
Diz quanto custa o seu sorriso
Diz quanto custa o seu amor
Faço o que for preciso
Faço tudo que preciso for
Eu pulo do alto da torre
Só por você
E subo no topo do mundo tentando
Encontrar, seu olhar
Riqueza nem ouro eu tenho a oferecer
Só tenho no peito o tesouro guardado
Pra te dar, te amar
O que você quiser tem em mim
Tudo que há em mim eu te dou
Tudo tudo tudo, amorTudo tudo tudo
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